Muitas vezes desequilíbrios nutricionais e fisiológicos podem justificar mudanças em nosso comportamento e afetar nosso bem estar. Comer sem ter fome e mais do que cabe no estômago, beliscar o tempo todo, assaltar a geladeira de madrugada e sentir culpa após ter comido demais são sintomas que acompanham indivíduos que sofrem com a compulsão alimentar. Este mal atinge hoje 4% da população mundial , segundo a Associação Americana da Psiquiatria, e em sua maioria vem acompanhado de obesidade.
Sentimentos de ansiedade, depressão, conforto emocional e problemas com a imagem corporal muitas vezes justificam os episódios de compulsão. Assim como, dietas restritivas, privação alimentar, cobrança e estresse podem agravar este sintoma ou servir de gatilho para o problema.
Algumas mudanças em seu estilo de vida e rotina podem trazer grandes benefícios para saúde emocional:
Roberta Larica é graduada em nutrição pela UVV (2003), pós-graduada em nutrição esportiva funcional pela UNIB/VP (2005), pós-graduada pela Functional Medicine University (FMU) (2017), membro da Sociedade Brasileira de Nutrição Funcional, membro do American College of Nutrition.